O objetivo da Fetaesc é realizar a Fetac anualmente. Foto: Fetaesc/Arquivo
A Fetaesc está estudando maneiras de retomar a Feira da Agricultura Familiar, que foi um sucesso em 2013 e 2015 e proporciona ao público a oportunidade de conhecer e consumir alimentos produzidos por famílias agricultoras de Santa Catarina.
Nesta quarta-feira (1º), o presidente da Fetaesc, José Walter Dresch, e a tesoureira, Agnes Schipanski Weiwanko, apresentaram ao deputado estadual Coronel Mocellin o projeto da Fetac, que sempre teve o intuito de incentivar a comercialização de produtos caseiros, artesanais, orgânicos e convencionais, produzidos no meio rural catarinense.
O presidente José Walter Dresch salientou que, além de apresentar à sociedade da Grande Florianópolis os produtos da Agricultura Familiar e que abastecem hotéis, restaurantes e supermercados, a feira tem o intuito de valorizar o trabalho dos homens e das mulheres do campo. “Queremos dar visibilidade para a Agricultura Familiar e gerar mais uma fonte de renda para as famílias, promovendo a comercialização dos produtos e novas possibilidades de negócios”, explicou Dresch.
O parlamentar foi recebido na sede da Federação com um delicioso café da manhã, com alimentos da Agricultura Familiar. Na ocasião, o deputado agradeceu a confiança e se colocou à disposição para contribuir com os projetos da Fetaesc. “Sou nascido e criado na roça. Sou filho de agricultor. Sei muito bem o que os agricultores familiares enfrentam. Por isso é nossa obrigação valorizar quem coloca comida na nossa mesa”, destacou Mocellin.
Além de apoiar a retomada da feira e buscar apoio junto ao governo para viabilizar o evento, o deputado pretende trabalhar cada vez mais para levar internet e energia trifásica para o campo. Ele também afirmou que continuará defendendo legislações que promovam o desenvolvimento sustentável no campo, sem agredir a natureza e sem comprometer a produção do agricultor.
Entre os assuntos discutidos estavam a internet no campo, sucessão rural e um projeto de emenda para recuperar áreas do Estado que estão degradadas, promovendo a sustentabilidade e a preservação do meio ambiente.
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